Ordens são ordens
Joaquim, português legítimo de Braga, era enfermeiro numa UTI no Rio de Janeiro e tratava de uma mulher internada em estado de paralisia total.
Aproximadamente nove meses depois da internação, a paciente apareceu grávida, para o espanto de todos.
A Direção do Hospital se reuniu e deu queixa na Delegacia para achar o culpado.
A polícia, então, começou a investigação interrogando o Joaquim:
- O senhor era o enfermeiro da paciente grávida?
- Sim Senhoire...
- E foi o senhor então quem engravidou a moça?!
- Foi sim, senhoire, mas só fiz por ordem do Hospital e cumpri rigorosamente o que estava escrito na prancheta da paciente.
- Como assim? O que estava escrito no boletim médico?
Joaquim, então, retirou uma cópia do relatório e leu para o delegado:
- "Mulher, 32 anos, desacordada, não reage a nenhum estímulo - COMA".
Aproximadamente nove meses depois da internação, a paciente apareceu grávida, para o espanto de todos.
A Direção do Hospital se reuniu e deu queixa na Delegacia para achar o culpado.
A polícia, então, começou a investigação interrogando o Joaquim:
- O senhor era o enfermeiro da paciente grávida?
- Sim Senhoire...
- E foi o senhor então quem engravidou a moça?!
- Foi sim, senhoire, mas só fiz por ordem do Hospital e cumpri rigorosamente o que estava escrito na prancheta da paciente.
- Como assim? O que estava escrito no boletim médico?
Joaquim, então, retirou uma cópia do relatório e leu para o delegado:
- "Mulher, 32 anos, desacordada, não reage a nenhum estímulo - COMA".
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