Jumenta,a Nobre Arte de Comer Uma
Via:Blodega do Moziel...
Todo o menino que nasceu e se criou no sertão nordestino sabe o quanto faz falta aquele monte de informação sobre sexualidade que temos aqui na cidade grande. Revistas de mulher pelada não chegam por lá. Apenas algumas poucas propagandas de lingerie são as únicas representações do sexo que eles têm contato. Na adolescência é fato que os hormônios ficam à flor da pele. Todos nós precisamos e temos que recorrer aos meios mais fáceis de se resolver problemas hormonais, como é normal em toda a adolescência. Nessa fase de descobertas e novas emoções, a primeira transa não é sempre com pessoas. Ela começa com uma simples bananeira, bem “tosada” e limpa, as pequenas cabritas e vai parar na devassidão que é o ato de pegar uma jumentinha.Várias técnicas foram desenvolvidas por esses adolescentes carentes, para que o coito com as jumentas seja o mais pacífico possível, até por que levar um coice nas partes baixas não é muito agradável. Irei enumerar algumas delas, que obtive ao entrevistar vários desses garotos que tiveram nas jumentas suas primeiras damas.
1. A arte de se aliciar os pobres animais consiste inicialmente no bom relacionamento entre o jovem e a jumenta. Nada de chicotes ou coisas do gênero. O negocio é uma boa conversa no pé da orelha e um alisado no cabelo. Também você pode dar para ela um pouco de milho seco, para ela se entreter enquanto você faz o serviço sujo. Uma serenata, quem sabe? Seja criativo.
2. Depois de aliciada e bem relacionada com você é hora das preliminares. Nada de ir logo paras os finalmente, porque a jumentinha não gosta de pressa, só com o jumento que tem um “grande” motivo para ela se apressar. Com você ela quer algo mais romântico e aconchegante. É necessário muito jeito, mas se você não pulou o item 1, já deve ter pego a manha. Agora tenha cuidado, que nesse caso a pressa é realmente inimiga da perfeição e ainda mais dá coices doloridos.
3. O ideal é ter algumas “amantes” na reserva no caso da titular estar bastante estressada ou ainda sem saco para aturar pau pequeno. Reúna todas em algum lugar escondido, como por exemplo em uma escola pública no período noturno. Faça uma verdadeira suruba, e vale até chamar alguns amigos, para compartilhar da fartura.
4. Procure sempre as mais nervosas, pois essas são provavelmente virgens, e portanto mais apertadas, proporcionando assim um sexo mais agradável. As muito mansas já estão acostumadas com a lida no campo, e já devem ter encarado de costas alguns jumentos bem mais dotados que você.
5. As virgens, brabas por natureza, precisam de um carinho extra e de cuidados idem. Os carinhos exigem uma maior quantidade de milho e ainda mais coçadas abaixo do pescoço. Leve-a para um lugar a esmo, distante, por que ela é tímida, e não pode haver muita agitação ao seu redor na sua primeira noite. Então na suruba nada de virgens.
6. Preste atenção nos sinais que a jumentinha está dando enquanto você está fazendo o serviço. Veja se a boca dela abre e fecha repetidas vezes mesmo estando sem comida. Ela fica meio que bocejando freneticamente, informando assim que o negócio está gostoso. Mas não se sinta um Allan Delon do mundo animal, pois a abertura da boca é inversamente proporcional ao tamanho do pinto.
7. O melhor lugar para se pegar uma jumentinha virgem é dentro de um riacho ou açude raso. Lá ela não poderá se defender com seus coices arrematadores. Você estará totalmente seguro. Lembre-se de se apoiar confortavelmente com os dedos dos pés nos cascos traseiro da jumenta. Eles dão um apoio extra. E cuidado, nada de bater na bundinha do animal durante o ato, pois a mesma pode interpretar como um comando de ir em frente, e ai a queda é certa...
Essas dicas foram passadas por jovens após uma grande pesquisa nos interiores do Rio Grande do Norte e Paraíba. Mesmo em estados diferentes, essas dicas se aplicam normalmente a todas as realidades, sendo infalíveis para quem quer tirar o atraso ou ainda tirar o cabaço. É tradicional entre os moleques sertanejos que a primeira transa seja com um animal. Afinal a cultura popular não permite que jovens saiam juntos e desacompanhados e ainda não existem motéis ou cinemas para os encontros amorosos entre eles. Antes mesmo até do pai levar o filho para o cabaré da cidade, o menino já deve ter feito arte com todas as jumentas do sítio. E além disso, nem todos os pais tem dinheiro necessário para realizar o desejo carnal dos jovens cheios de espinhas e amor pra dar.
Se alguem realmente acreditar nisso ai em cima, e se indignar com os relatos, como as instituições de proteção aos animais, quero deixar claro que no interior isso faz parte da cultura dos jovens, e pode ter certeza que alguém na familia de vocês já deve ter experimentando uma jumentinha. Se não, e se continuarem achando ruim, não preciso nem dizer aonde que vocês devem sentar...
Todo o menino que nasceu e se criou no sertão nordestino sabe o quanto faz falta aquele monte de informação sobre sexualidade que temos aqui na cidade grande. Revistas de mulher pelada não chegam por lá. Apenas algumas poucas propagandas de lingerie são as únicas representações do sexo que eles têm contato. Na adolescência é fato que os hormônios ficam à flor da pele. Todos nós precisamos e temos que recorrer aos meios mais fáceis de se resolver problemas hormonais, como é normal em toda a adolescência. Nessa fase de descobertas e novas emoções, a primeira transa não é sempre com pessoas. Ela começa com uma simples bananeira, bem “tosada” e limpa, as pequenas cabritas e vai parar na devassidão que é o ato de pegar uma jumentinha.Várias técnicas foram desenvolvidas por esses adolescentes carentes, para que o coito com as jumentas seja o mais pacífico possível, até por que levar um coice nas partes baixas não é muito agradável. Irei enumerar algumas delas, que obtive ao entrevistar vários desses garotos que tiveram nas jumentas suas primeiras damas.
1. A arte de se aliciar os pobres animais consiste inicialmente no bom relacionamento entre o jovem e a jumenta. Nada de chicotes ou coisas do gênero. O negocio é uma boa conversa no pé da orelha e um alisado no cabelo. Também você pode dar para ela um pouco de milho seco, para ela se entreter enquanto você faz o serviço sujo. Uma serenata, quem sabe? Seja criativo.
2. Depois de aliciada e bem relacionada com você é hora das preliminares. Nada de ir logo paras os finalmente, porque a jumentinha não gosta de pressa, só com o jumento que tem um “grande” motivo para ela se apressar. Com você ela quer algo mais romântico e aconchegante. É necessário muito jeito, mas se você não pulou o item 1, já deve ter pego a manha. Agora tenha cuidado, que nesse caso a pressa é realmente inimiga da perfeição e ainda mais dá coices doloridos.
3. O ideal é ter algumas “amantes” na reserva no caso da titular estar bastante estressada ou ainda sem saco para aturar pau pequeno. Reúna todas em algum lugar escondido, como por exemplo em uma escola pública no período noturno. Faça uma verdadeira suruba, e vale até chamar alguns amigos, para compartilhar da fartura.
4. Procure sempre as mais nervosas, pois essas são provavelmente virgens, e portanto mais apertadas, proporcionando assim um sexo mais agradável. As muito mansas já estão acostumadas com a lida no campo, e já devem ter encarado de costas alguns jumentos bem mais dotados que você.
5. As virgens, brabas por natureza, precisam de um carinho extra e de cuidados idem. Os carinhos exigem uma maior quantidade de milho e ainda mais coçadas abaixo do pescoço. Leve-a para um lugar a esmo, distante, por que ela é tímida, e não pode haver muita agitação ao seu redor na sua primeira noite. Então na suruba nada de virgens.
6. Preste atenção nos sinais que a jumentinha está dando enquanto você está fazendo o serviço. Veja se a boca dela abre e fecha repetidas vezes mesmo estando sem comida. Ela fica meio que bocejando freneticamente, informando assim que o negócio está gostoso. Mas não se sinta um Allan Delon do mundo animal, pois a abertura da boca é inversamente proporcional ao tamanho do pinto.
7. O melhor lugar para se pegar uma jumentinha virgem é dentro de um riacho ou açude raso. Lá ela não poderá se defender com seus coices arrematadores. Você estará totalmente seguro. Lembre-se de se apoiar confortavelmente com os dedos dos pés nos cascos traseiro da jumenta. Eles dão um apoio extra. E cuidado, nada de bater na bundinha do animal durante o ato, pois a mesma pode interpretar como um comando de ir em frente, e ai a queda é certa...
Essas dicas foram passadas por jovens após uma grande pesquisa nos interiores do Rio Grande do Norte e Paraíba. Mesmo em estados diferentes, essas dicas se aplicam normalmente a todas as realidades, sendo infalíveis para quem quer tirar o atraso ou ainda tirar o cabaço. É tradicional entre os moleques sertanejos que a primeira transa seja com um animal. Afinal a cultura popular não permite que jovens saiam juntos e desacompanhados e ainda não existem motéis ou cinemas para os encontros amorosos entre eles. Antes mesmo até do pai levar o filho para o cabaré da cidade, o menino já deve ter feito arte com todas as jumentas do sítio. E além disso, nem todos os pais tem dinheiro necessário para realizar o desejo carnal dos jovens cheios de espinhas e amor pra dar.
Se alguem realmente acreditar nisso ai em cima, e se indignar com os relatos, como as instituições de proteção aos animais, quero deixar claro que no interior isso faz parte da cultura dos jovens, e pode ter certeza que alguém na familia de vocês já deve ter experimentando uma jumentinha. Se não, e se continuarem achando ruim, não preciso nem dizer aonde que vocês devem sentar...
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