Matando a saudade
Zé Batista, caminhoneiro das Timbaúbas do tempo antigo, passou muito tempo viajando e chegou em casa de madrugada.
Como estava com saudade, correu pro quarto, agarrou a esposa e fez amor com ela três vezes.
Quando acabou foi para cozinha beber água.
Chegando lá viu a esposa Maria Batista tomando café.
Encabulado, perguntou:
- Ôxe! Você não estava no quarto nesse momento?
- Não, aquela é mamãe que veio me fazer companhia enquanto você viajava.
- Putaquepariu! Pelo amor de Deus! Você nem imagina o que aconteceu. Cheguei morrendo de saudade de você, corri para o quarto, estava escuro, pensando que fosse você e danei-lhe a pomba três vezes. E agora?
Maria, indignada, foi correndo falar com a mãe.
- Mãe! É verdade que Zé comeu você três vezes, pensando que era eu?
- Foi.
- E a senhora não disse nada?
- Você sabe muito bem que eu não falo com esse nojento!
Como estava com saudade, correu pro quarto, agarrou a esposa e fez amor com ela três vezes.
Quando acabou foi para cozinha beber água.
Chegando lá viu a esposa Maria Batista tomando café.
Encabulado, perguntou:
- Ôxe! Você não estava no quarto nesse momento?
- Não, aquela é mamãe que veio me fazer companhia enquanto você viajava.
- Putaquepariu! Pelo amor de Deus! Você nem imagina o que aconteceu. Cheguei morrendo de saudade de você, corri para o quarto, estava escuro, pensando que fosse você e danei-lhe a pomba três vezes. E agora?
Maria, indignada, foi correndo falar com a mãe.
- Mãe! É verdade que Zé comeu você três vezes, pensando que era eu?
- Foi.
- E a senhora não disse nada?
- Você sabe muito bem que eu não falo com esse nojento!
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