A vida como ela é, né não?
Brincadeira de 1º de abril
quase termina em tragédia
Fato verídico, registrado na pacata cidade de Timbaúba dos Batistas, na Grande Caicó.
As identidades serão preservadas para evitar constrangimentos aos personagens, que estão vivos e são leitores do Bar de Ferreirinha.
O fato é que uma simples brincadeira terminou com um tiro, quase uma morte e uma audiência no juizado, onde houve o seguinte diálogo entre o magistrado e a acusada, uma senhora com mais de 80 anos à época:
Juiz - Qual sua idade?
Velhinha - Tenho 86 anos.
- A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
- Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado..
- Você o conhecia?
- Não, mas ele foi muito amigável...
- O que aconteceu depois?
- Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
- A senhora o deteve?
- Não.
- Por que não?
- Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Batistão faleceu, há 30 anos.
- O que aconteceu depois?
- Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.
- A senhora o deteve então?
- Mas claro que não, doutor...
- Por que não?
- Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!
- O que aconteceu depois?
- Ora, Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: 'Me possua, rapaz!'
- E ele a possuiu?
- Não. Ele gritou: '1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!' Aí que eu dei um tiro no fela da puta!
quase termina em tragédia
Fato verídico, registrado na pacata cidade de Timbaúba dos Batistas, na Grande Caicó.
As identidades serão preservadas para evitar constrangimentos aos personagens, que estão vivos e são leitores do Bar de Ferreirinha.
O fato é que uma simples brincadeira terminou com um tiro, quase uma morte e uma audiência no juizado, onde houve o seguinte diálogo entre o magistrado e a acusada, uma senhora com mais de 80 anos à época:
Juiz - Qual sua idade?
Velhinha - Tenho 86 anos.
- A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
- Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado..
- Você o conhecia?
- Não, mas ele foi muito amigável...
- O que aconteceu depois?
- Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
- A senhora o deteve?
- Não.
- Por que não?
- Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Batistão faleceu, há 30 anos.
- O que aconteceu depois?
- Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.
- A senhora o deteve então?
- Mas claro que não, doutor...
- Por que não?
- Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!
- O que aconteceu depois?
- Ora, Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: 'Me possua, rapaz!'
- E ele a possuiu?
- Não. Ele gritou: '1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!' Aí que eu dei um tiro no fela da puta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário