SEJAM BEM VINDOS

TODO SÁBADO NA AABB DE CATOLÉ DO ROCHA-PB INÍCIO 22:00 Hs. MULHERES NÃO PAGAM ATÉ ÀS 23:00 Hs . ORKUT



quarta-feira, 29 de junho de 2011

Confira a nova coluna de Dr. Hildebrando "FUI VÍTIMA DE “BULLYING”




Lamento profundamente que alguns jóvens desse País, ao invés de buscarem na escola a edificação de um futuro de glórias e conquistas, enveredem por práticas horrendas que nos remonta a idade da pedra lascada;
O “bullying consiste numa violência tão grotesca, que só não diria animalesca, em respeito aos bichos da selva que não ousam praticá-lo;
E eu posso seguramente testemunhar a dor sentida por quem padece desses atos tresloucados, porque durante vários anos da minha vida escolar fui uma de suas vítimas, tendo sofrido todo tipo de humilhação que uma pessoa possa suportar, tanto dor física como moral;
Tudo começou talvez pelo fato de na época eu ser muito recatado, por ter nascido na roça e até então continuar residindo na zona rural, donde todos os dias após labutar na lavoura pela manhã, à tarde vinha a pé, percorrendo uma distância de aproximadamente três quilômetros para estudar na cidade, eu e minha irmã, Joana Darc Diniz;
Naquele tempo havia muita discriminação com quem era do sítio, chamavam de “Beradeiro” , matuto, arigó de pé de serra, pé rachado e pé rapado.
E sendo agricultor, então, a coisa piorava. Eu tinha outro problema; era muito magro, alto e minha pele era bastante queimada do sol, numa época em que a pessoa só era bonita se fosse gorda e tivesse a cor sentada, como chamavam.
Eu nunca fui vaidoso, e nem tinha como, porque era pobre e sofrido demais. Porém, todo mundo sabe que adolescente deixa de sair na rua até por causa de uma espinha no rosto. Eu apesar de nunca ter sido preocupado com beleza física, no entanto, e obviamente, também passei pela fase dos complexos com a aparência.
Pois, bem. Por ser magro, alto, trabalhar na agricultora e morar na zona rural, eu me sentia fora dos padrões daquela sociedade e era complexado.
E talvez, aproveitando-se dessa fragilidade que eu inevitavelmente, deixava transparecer, alguns “colegas” malvados, começaram a apelidar-me. Inicialmente fizeram o mesmo com minha irmã e companheira inseparável. Por sinal, éramos colegas de classe.
Sendo que ela conseguiu tirar de letra esses insultos, porque sempre foi mais forte que eu, determinada e valente;
Quanto a mim, as humilhações na escola continuaram por uns quatro ou cinco anos e foi imenso o meu sofrimento. Se agora revelo ao mundo o drama que sofri, não é só por desabafo, mas, principalmente, para chamar a atenção das autoridades escolares para um problema tão sério.
E era assim: Na hora do recreio, além de não ter dinheiro para comprar um lanche como fazia a grande maioria dos estudantes daquele educandário, eu saía da classe só para assistir “os ricos” lancharem e ainda me xingarem;
Diante daquele problema, eu me sentia indefeso, não tinha a quem reclamar. Alguns desses agressores, após suas cessões de tortura, que iam de apelido, vaia e discriminações as mais diversas, como: ser taxado de matuto, de feio e pobre, ameaçavam-me ainda de espancamento na saída do colégio, caso eu ousasse denunciá-los.
E tudo podia acontecer mesmo, porque eu era um farrapo de gente, um desvalido, um tímido ao extremo, sem amigos, sem conhecidos, um pobre matuto mesmo. Enquanto eles, muitos dos quais, “filhos de papais” e que só andavam enturmados. Podiam até matar-me se eu ousasse enfrentá-los, assim eu pensava;
Dentre tantos agressores, lembro-me bem de um tal de “Jonas”, que nunca mais o vi, Graças a Deus e gostaria de não reencontrá-lo. Esse era um dos mais exibidos e se apresentava tão cruel que me furava com caneta esferográfica, a ponto de formar-se uma ferida no local, que quando sarava ficava a cicatriz;
Porém, cicatrizes maiores ficariam com certeza gravadas no pobre coração daquele menino tolo e ingênuo, marcando a sua vida para todo o sempre;
Acuado com tanto sofrimento, silenciosamente, tomei uma decisão. Daquele dia em diante, não sairia mais para o recreio. Ficaria sozinho na classe, enquanto os outros se divertiam e lanchavam na cantina do colégio;
Quando tocava para o intervalo, todos saiam e só eu ficava na sala de aula tentando mascarar a minha imensa dor. Contudo, aproveitava aqueles momentos de solidão e tristeza, para me dedicar aos estudos e revisar as matérias escolares;
Foi aí que comecei a me sentir estimulado pela leitura, e que passei a galgar melhores notas. Aos poucos fui conquistando território e impondo moral, adquirindo fama de inteligente, o que me obrigava a estudar com mais dedicação e afinco, também em casa, nos raros momentos que tinha folga dos trabalhos campesinos, principalmente a noite no claro da lamparina;
Em pouco tempo, comecei a me destacar em algumas disciplinas que representavam o terror para a grande maioria dos alunos daquele educandário, como matemática, física, etc;
Passei então a ser “notado”. O “beradeiro” agora era tido como sabichão. Era aluno sabido, nota dez, um dos primeiros da classe. E exatamente por isso era disputado pela turma na hora de fazer um trabalho de equipe, ao contrário do que acontecia antes, quando normalmente por falta de convite, ou por pura rejeição, eu fazia meus trabalhos de equipe, sozinho ou com minha irmã;
O certo é que aquela fama de aluno bom e inteligente foi se espalhando pelo colégio e aos poucos todo mundo passou a me respeitar.
Conclui-se, portanto, que foi nos sábios ensinamentos dos livros e na minha enorme força de vontade que encontrei a saída daquele calvário. E assim como Santos Dumont criou o relógio de pulso, casualmente, quando estudava para fazer o avião, eu me dediquei aos estudos tentando me livrar daquelas agressões e Graças a Deus, acabei encontrando a fórmula do meu modesto sucesso;
Hoje, muito tempo depois, me deparo nas ruas ou tenho recebido no escritório, alguns desses “ex colegas”. Deles, já desdentados, envelhecidos, surrados pelo tempo e que infelizmente, nada de importante conseguiram galgar na vida.
Não vou pensar que foram castigados pelas dores que me causaram, nem gostaria que fossem. No entanto, tenho chegado a conclusão, que aluno bagunceiro, malvado e endiabrado, dificilmente tem êxito na sua trajetória.
Porque a escola é lugar para aprender a ser gente, já que tem algumas pessoas que nascem mulas. E se nem ali eles conseguem essa metamorfose, o final é trágico porque o mundo não perdoa aqueles que não se enquadram nas suas leis;
Desse modo, posso afirmar com segurança que não guardo rancor de ninguém, contudo, não posso mentir e dizer que tenho saudade daqueles moleques vagabundos da minha escola.
Por outro lado, morro de pena daquele pobre menino desgarrado que durante muito tempo se sentiu um lixo e sem poder ostentar qualquer reação;
Todavia, lembro-me que estudava na minha classe, uma menina-môça de nome, Ana Maria, filha da professora Vanda. Essa professora nos ensinava Educação artística e parece que em casa também ensinou“educação” a sua filha;
Nesse tempo um professor ganhava bem e tinha status de autoridade, o que realmente é até hoje, embora muitos não queiram reconhecer. Ana Maria era uma daquelas colegas consideradas ricas por todos na escola. Ela também fazia parte do festival de lanches da cantina do Colégio.
Por sinal, costumava pagar merenda para todo mundo. Algumas vezes até me oferecia e eu de tolo não aceitava, mesmo faminto e morto de desejo de comer tudo o que ali se encontrava á venda. Mas, tinha vergonha dela e de todos, era “beradeiro”mesmo!.
Em um dado momento, essa menina resolveu sair em minha defesa e confesso foi muito importante para mim. Ao seu lado eu estava protegido, ela era blindada, ninguém ousava me chatear na sua presença que ela ficava valente, saía até aos murros se fosse necessário, pois, era gordinha, comia bastante merenda e acho que por isso tinha muita força;
Alguns desses “colegas”, que viviam só de infernizar a minha vida, ficavam pasmos sem entender a postura daquela menina da alta sociedade, defendendo com unhas e dentes, um pobre “beradeiro” e discriminado por quase todos;
Para intrigá-la e talvez tentando fazer com que desistisse de me apoiar, alguns, fofocando insinuavam que ela estaria apaixonada por mim, pois nessa época eu já contava com a idade de treze ou quatorze anos. Eu tinha era uma vergonha danada dela, quando falavam nesse assunto.
Na verdade, a menina era muita carinhosa comigo. É claro que em troca eu lhe dava algumas “colas”, por ocasião das provas. No entanto, eu particularmente acho que o seu sentimento por mim era de pena e solidariedade. O meu nível social era muito inferior ao dela. Ela filha de uma professora que tinha “status”, carro novo, casa própria; eu um matuto de mãos e pés calejados e filho de agricultor;
O certo é que, muitos anos já se passaram, mas, daquele tempo não guardo boas lembranças. E gostaria que Deus me poupasse de reencontrar na vida, pessoas do tipo “Jonas”, aquele moleque malvado e feio; magricela e pintado, como Chiquinha do “Chaves” com catapora;
Quanto a Ana Maria, minha Santa Ana Maria protetora, da qual nunca mais tive notícias... Dessa sim, eu guardo doces recordações e carinhosamente mantenho-a tatuada no âmago do meu ser... Como eu gostaria de vê-la novamente! Queria dar-lhe um abraço de gratidão e dizer-lhe muito obrigado! Você foi o meu Anjo bom!
Catolé do Rocha-PB, 27 de Junho de 2011.
HILDEBRANDO DINIZ ARAUJO

O centro do universo

Ptolomeu em 150 d.C. falava que a terra era o centro do universo e que tudo girava em torno dela, foram precisos cerca de 1400 anos para esta teoria ser rebatida por Nicolau Copérnico provando para a humanidade que o Sol sim era o centro.Eu, simplesmente eu, descobri em apenas três dias, após 67 anos, que ambos estavam redondamente enganados: o centro do universo é o cú.Isso mesmo, o cú!Operei das hemorróidas em caráter de urgência algumas semanas atrás.No domingo à noitinha, o que achava que seria um singelo peidinho, quase me virou do avesso.É difícil, mas vamos ver se reverte,falou meu médico.Reverteu merda nenhuma, era mais fácil o FHC aceitar que sabia dos roubos nas privatizações do que aquela lazarenta bolinha dar o toque de recolher.Foram quase 2 horas de cirurgia e confesso não senti nadica de nada, nem se me enrabaram durante minha letargia!Dois dias de hospital, passei bem embora tenham tentado me afogar com tanto soro que me aplicaram, foram litros e litros; recebi alta e fui repousar em casa.Passados os efeitos anestésicos e analgésicos, vem a primeira vez.PUTA QUI PARIU.Parece que você ta cagando um croquete de figo da Índia, casca de abacaxi, concha de ostra e arame farpado. É foda.
Por uns três dias dói tanto que você não imagina uma coisinha tão pequena e com um nome tão reduzido (cú) possa doer tanto.O tamanho da dor não é proporcional ao tamanho do nome, neste caso, cú deveria chamar dobrovosky, tegulcigalpa, nabucodonosor.
Passam pela cabeça soluções mágicas:
Usar um ventilador! Só se for daqueles túneis aerodinâmicos.
Gelo! Só se eu escorregar pelado por uma encosta do Monte Everest.
Esguichinho dagua! Tem que ser igual a da Praça da Matriz, névoa seguida de jatos intercalados.
Descobri também que somos descendentes diretos do bugio, porque você fica andando como macaco e com o cú vermelho; qualquer tosse, movimento inesperado, virada mais brusca o cú dói, e como!
Para melhorar as idas à privada, recomenda-se dieta na base de fibras, foi o que fiz: comi cinco vassouras piaçaba, um tapete de sisal e sete metros de corda.
Agora sei o sentido daquela frase: quem tem medo de cagar não come!
Perdi 7 quilos; 3,5 de gordura e 3,5 de cú.
Tudo valeu, agora já estou bem, cagando como manda o figurino, não preciso pensar para peidar, o cú ficou afinado em ré menor, uma beleza!
O foda é que usei Modess por 30 dias após a cirurgia e hoje to sentindo falta dele...

Negociação

Fazia muito tempo que o cara não dava uma.
Chegou no brega e disse para a quenga:
- Kafuçú, quanto é o programa?
- 100 real.
- Vixe!! tá muito caro! Tá bêba.? Que porra é essa!!!??? Tá metendo a faca!!!
- Então tá, dá pra fazer por 50 real.
- Aí não!... eu só tenho 12 conto.
- É mixaria. Por essa merreca eu não dou, vai quebrar a cascavel na mão.
- Ô minha linda, então eu te dou 12 conto e o meu celular.
Ela pensou, pensou, avaliou a crise financeira, e disse:
- Tá bem, bichim, aí eu topo e ainda vai de quebra uma chupetinha...
Foram para o quarto e deram uma bem arrochada e caprichada.
Rolou espia quem vem, carro de mão, reboco de barro, frango assado, cururu perneta, elevador, tulipa roxa, enfim várias, posições.
O cearense levantou, botou as calças, deu os 12 conto para a moça e se preparou pra sair...
A puta questionou?
- E o celular?
- Anote aí, minha linda: 9669-6969. Xau!

Casamento, antes e depois

 

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O elevador


o menino Amish de 15 anos de idade e seu pai entraram em um shopping pela primeira vez.
Eles ficaram impressionados com quase tudo o que viram, mas especialmente por duas brilhantes paredes de prata que poderiam abrir e fechar.
O menino perguntou:
- O que é isto, pai?
O pai, que nunca tinha visto um elevador, respondeu:
- Filho, eu nunca vi nada parecido em minha vida, eu não sei o que é.
Enquanto os dois estavam assistindo com perplexidade, uma senhora idosa, gorda ​ ​em uma cadeira de rodas chegou perto das portas e apertou um botão.
As portas se abriram e a senhora rolou entre elas e entrou em um quarto pequeno.
As portas fechadas e o menino e seu pai observavam o pequeno número acima das portas aumentar sequencialmente.
Eles continuaram a assistir, até que chegou o último número... e depois os números começaram voltar na ordem inversa.
Finalmente, as portas se abriram novamente e uma linda loira, de mais ou menos 24 anos, saiu do quartinho.
O pai, sem tirar os olhos da moça e espantado com o que via, disse calmamente ao seu filho:
- Vá buscar sua mãe!

Frases que elas insistem em dizer



Ele é meu amigo, nunca daria em cima de mim.
Minha filha, homem só é amigo de mulher que não conseguiu comer e, mesmo assim, porque ainda não perdeu as esperanças.
Ela é uma baranga.
Chamar outra mulher de baranga, em 99,99% das vezes, é um atestado de que você está com inveja porque sabe que ela é mais gostosa do que você.
Filme pornô é tudo igual.
Não, não é. Quem já assistiu a mais de 1 filme pornô sabe disso. Ou você nunca assistiu ou não teve inteligência ou sensibilidade para discernir.
Eu estava de TPM.
Essa desculpa é velha e já não cola mais. Existem medicamentos e tratamentos médicos para isso. Se você fizer merda de novo, te darei um chute na bunda.
Não é nada!
Essa normalmente é usada como resposta quando o cara pergunta o que aconteceu, quando vê você com cara de bunda. Nada, no dicionário masculino, significa nada. Diga qual é o problema ou vá procurar uma amiga para encher o saco ao invés do nosso.
Olha quanta celulite na bunda dela.
Só quem vê, se importa e presta atenção a celulite são mulheres. Homens não dão a mínima e não irão dar mais atenção a você por fazer esse tipo de afirmação. Não esqueça, você também tem celulite .
Você não me ama?
Provavelmente não, homens na verdade nem conhecem o significado desse verbo. Gostamos de trepar e de mulheres gostosas e bonitas, necessariamente nessa ordem.
Eu sempre sou sincera e espero o mesmo de você.
Alguém mais esperto do que eu, cujo nome me escapa, já afirmou que um relacionamento baseado em 100% de sinceridade tem 1000% de probabilidade de dar errado. Minta, minta bem. Nós prometemos fazer o mesmo. A menos que você queira ouvir que seu cabelo novo deixou-a parecida com a Madame Mim.
Fui no banheiro e veio uma coisa esquisita no meu absorvente.
Repita comigo: nunca farei comentários sobre menstruação, nem que a sobrevivência da raça humana na Terra dependa disso.
Estou gorda?
Provavelmente não, ou não estaríamos mais com você. Se você insistir em nos fazer essa pergunta quase todo dia é porque você está gorda mesmo. Então procure um endocrinologista e entre para uma academia ou prepare-se para levar um belo chute na bunda...

sábado, 25 de junho de 2011

Aparelho circulatório

Na classe de ciências naturais a professora pergunta para os alunos:
- Carlinha, como se chama a veia que recolhe todo o sangue do corpo e manda para o coração?
- Não sei, professora.
- A veia cava, Carlinha. Rodriguinho, como se chama a veia que vai desde os pulmões ao coração?
- Também não sei, Professora.
- A veia pulmonar Rodriguinho.
Então Joãozinho, o escrotinho, pergunta à professora:
- Professora , como se chama a veia que entra pela boca e sai pelo furico?
- Joãozinho que grosseria! Essa veia não existe!!!
- Claro que existe, professora, e se chama Aveia Quaker!

Disfarce

No shopping, o repórter de TV pergunta a a um sujeito na praça de alimentação, ao vivo:
- Por favor, o senhor você pode me dizer o que mais gosta de comer na vida, o que lhe dá mais prazer?
- Xana com leite condensado.
- Qual é, cara!!! Seja um pouco mais discreto e educado, afinal, estamos numa transmissão ao vivo, em rede nacional!
- Pois é, é por isso que disfarcei. Na verdade, eu nem gosto de leite consensado...

Reações diferentes:Homens e mulheres

Amigo (a) ganha uma promoção: Reação do homem: “Aê seu puto! Deu a bundinha pro chefe foi? Hahaha brincadeira! Parabéns! Cerveja hoje é por sua conta então! Temos mais é que comemorar mesmo!”
Reação da mulher: “Parabéns amiga.” Essa vadia deve ter dado pro chefe dela. Como ela vai ganhar uma promoção se não tem capacidade nem pra arranjar marido.

Amigo (a) aparece noivo (a):
Reação do homem: “ Se fudeu hein, acorrentado! Hhahahaha! Brincadeira, parabéns cara! Tudo de bom pra vocês! Deixa que eu preparo a tua despedida de solteiro!”
Reação da mulher: “Nossa, parabéns amiga, tudo de bom!” Nem imagino as coisas que ela faz pra prender esse homem. Eu sabia que por dentro ela era uma puta mesmo. Não dou 6 meses pra esse casamento acabar.

Amigo (a) apresenta namorada (o):
Reação do homem: “Então é você que atura essa criatura? Eu devia mandar te canonizar, você é uma santa! Hahahahah! Que nada, vocês formam um casal bonito!”
Reação da mulher: Oi, tudo bom? Vocês formam um belo casal ” Como ela conseguiu um gato desses? Quero ver se ela consegue prender o gato mesmo, vou já tirar dela.

Amigo (a) aponta quem ele (a) ta afim de pegar:
Reação dos homens: “Ah, gatinha gostosa cara! vai lá e vê logo se ela tem uma amiga pra mim também”
Reação das mulheres: “Ah amiga, ele é gay, que pena.” E ela vai morrer de inveja quando ver que eu peguei antes dela. Ainda mais achando que transformei ele em homem…

FILOSOFIA DO CRÉU

ronaldo-o-fenomeno-gordo-em-forma

"
Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Hoje, graças ao Ronaldo Fenômeno, isso já é possível."

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Frase

 

"É melhor arrepender-se por ter feito alguma coisa do que por não ter feito nada."

Pedintes honestos e criativos

Veja como os mendigos e pedintes estão se saindo nos dias de hoje. Temos que admitir que são honestos e estão cada vez mais criativos.

“Família sequestrada por ninjas. Preciso de dinheiro para lições de Karatê”
“Não aceito mais cheques de certas pessoas”
“ Sou feia demais para ser puta e burra demais para roubar”
“Zezinho sem casa precisa de mulher rica”
“Preciso de dinheiro para cerveja, maconha e putas"
“Sem dinheiro para comida nem roupas”
“Preciso de dinheiro para ficar bêbado, assim as mulheres podem me levar para casa e abusar de mim”
“Aposto que você não me acerta com uma moeda”
“Tenho 16 esposas, 7 cachorros famintos, 3 gatos magricelas, 25 filhose ainda estou excitado. Por favor ajude com algum trocado”...

Acidente

O sujeito que só tinha um braço senta-se na cadeira daquela velha barbearia e pede:
- Barba e cabelo por favor.
Assim que começa a barba, o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço, ao aparar o bigode espeta-lhe o nariz, em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta:
- Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo?
- Não senhor! O braço eu perdi num acidente de moto...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Matematica é muito fácil

A matemática nunca foi o forte nas escolas do país, entretanto, o que falta é um pouco de senso de humor e criatividade, vejam só como é fácil se lembrar do teorema de pitágoras. Se fosse ensinado assim ninguém esqueceria:
TEOREMA DE PITÁGORAS

Pitágoras estava com um problema e não conseguia resolver.
Além disso, não parava mais em casa.
A mulher dele, Enusa, aproveitava-se da situação e trepava com os quatro cadetes do quartel ao lado.
Um dia, Pitágoras, cansado, voltou mais cedo para casa, pegou Enusa no flagra e matou os cinco, que faziam uma orgia. Na hora de enterrar os safados, em consideração à esposa, dividiu o cemitério ao meio e de um lado a enterrou.O outro lado dividiu em quatro partes e enterrou cada cadete num quadrado. Subiu na montanha ao lado do cemitério para meditar e, olhando de baixo para o cemitério, achou a solução do seu problema.
Era óbvio:
A soma dos quadrados dos cadetes era igual ao quadrado da Puta Enusa...

Frase

"A educação é uma coisa admirável, mas é bom recordar que nada do que vale a pena saber pode ser ensinado".

S.O.S Grelo

Por Sandra Canurça...
E tem aquela história que diz que a mulher precisa do homem só na hora de abrir o vidro de azeitona. Discordo veementemente. Eu abro vidro de azeitona, sim, como também troco lâmpadas, mato baratas... Todavia, meus caros e minhas caras, devo confessar com um sentimento de fracasso imenso: não consigo lamber o meu próprio grelo! Absurdo isso, não?! Onde já se viu, não conseguir lamber o próprio grelo? É tão absurdo quanto um homem não conseguir chupar o seu próprio pau. Vocês conseguem, né, rapazes?
Mas é verdade, moçada, não consigo, já tentei de várias formas e posições. Estou começando a ficar complexada, preciso ir a um analista (de preferência, tarado). Creio que devo ter algum problema de coluna, sei lá... Por favor, não caçoem de mim. É uma limitação minha dentre muitas outras. Então, nesses momentos... é...bem...quero dizer...quando me dá aquela vontade de ser lambida no grelo, eu sou completamente dependente de um homem. Só que eu não sou casada nem estou namorando. E por incrível que pareça sou uma moça tímida, tenho meus pudores. Para mim é muito difícil sair à rua e me dirigindo a um estranho qualquer, dizer: Ei moço, o senhor poderia lamber o meu grelo, só um pouquinho, sem compromisso, viu? Ou então falar com algum velhinho: Por favor, não quero tomar seu tempo, meu bom velhinho, mas poderia me dar uma lambidinha no clitóris? E então o velhinho diria: O quê? Não escutei direito, minha filha, repita por favor. E sem poder falar mais alto na rua eu apelaria para a mímica (que ridículo). Mas o velhinho continuaria sem entender nada.Bem, talvez seja o caso de marcar uma consulta com um ortopedista. O que acham? Tô precisando de ajuda, senão vou acabar enlouquecendo ou desenvolvendo sérios problemas na coluna vertebral. Ai! Meu cóccix!

Carta de guerra (de cú,óbvio)

Por Lilith Picachovsky...

Querida Joana,
A vida por aqui não tem sido nada fácil. Costumo acordar antes do sol nascer e as minhas refeições são feitas na mesma vasilha que uso para cagar. Já não lembro do seu rosto, nem da sua bunda, Joana. Desculpe-me, mas a minha pica não aguentou o hiato de porra. Por isso, há dois meses, eu tratei de metê-la no cu do Soldado Arnaldo. Na falta de água, o Tenente Souza costuma pedir aos soldados alguma boca para limpar a sua rola. Entenda, Joana, não posso me esquivar do dever. Portanto, sempre sou o primeiro a me escalar para o referido serviço. Nas noites de sexta, eu tenho trabalhado como sentinela. E eu não resisto, não resisto, cara Joana, à visão daqueles cus virados para a minha pica. Por isso, sempre chamo um ou outro rabo desse para o rebordo da trincheira. Nessa vida há o momento de dar e o momento de receber, já ensinava o sábio Rei Salomão. Assim, no meio dessa guerra toda, eu dou e recebo vara. Somos todos irmãos, Joana. Eu sei que você vai entender.Há três dias, os inimigos atacaram a minha trincheira, com metralhadoras e armas pesadas. Foi um deus nos acuda, Joana. Nenhum de nós esperava por esse ataque. Na ocasião, estávamos todos engatados um no rabo do outro. Perdemos o Soldado Rafael… Que perda, que perda! O coitado morreu chupando o pau do Soldado Antunes. Foi uma correria insana. Não sabíamos se Antunes gritava de medo ou devido ao gozo proporcionado pela boca do colega já morto. Que língua, que situação, que língua, que perda! Depois desse bombardeio, muitos homens choraram na lama. A morte nos visita a todo instante, foi o que disse o Tenente Siqueira. Esse tenente mandou todo mundo trepar enquanto pica (digo, vida) houver. É o que farei, Joana! Faça o mesmo, minha querida. Vá viver. Dê seu cu, saia por aí chupando pau.Venda todas as tupperwares que você comprou para o nosso casamento. Não mais voltarei, Joana. Eu só quero saber de lutar pela nação, Joana. E isso para mim significa morrer comendo cu de soldado e chupando pica de tenente.
Adeus,
Jacinto...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Finalmente juntos

Dona Tolentina era muito religiosa e cumpria os mandamentos de Deus.
Casou-se e teve 11 filhos.
Depois o marido morreu.
Passado pouco tempo, voltou a casar.
Teve mais 17 filhos.
Depois o segundo marido morre.
Cinco semanas mais tarde, dona Tolentina também morre.
No funeral, o padre, olhando a defunta no caixão, comenta:
- Ah, finalmente juntos.
Uma senhoraa que se encontrava perto perguntou:
- Desculpe padre, mas quando o senhor diz finalmente juntos, refere-se à defunta e o seu primeiro marido ou à defunta e o seu segundo marido?
- Refiro-me aos joelhos de dona Tolentina...

Frase

"A atração sexual é um fenômeno biológico que ocorre na puberdade e termina com o casamento".

O rango é pro enterro

 

Os médicos deixaram que os parentes levassem o velhinho para a sua casa, para cumprir seu último desejo: O de morrer em casa, ao lado de seus queridos.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao velhinho em seu derradeiro momento.De repente o velhinho sentiu um aroma maravilho o que vinha da cozinha.
Era a Norma sua mulher tirando do fogo um cozinhado de bode.Os olhos do velhinho brilharam e ele se reanimou.Ele pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele:
-Menino peça a sua avó um prato pra mim.
O guri foi e voltou muito rápido.
-Vovó disse que não podia.
-Porquê?
A velha gritou lá da cozinha:
-É pro povo que vem pro enterro...

Cordel desencantado



Se falo certo,
Tô errado,
Se falo errado,
Tô diplomado,
Porque nesse Brasil,
O bom é ser analfabetizado...

Se sou hetero,
tô errado,
Se sou gay,
Tô valorizado,
Porque nesse Brasil,
Anda tudo meio afrescalhado...

Se elogio uma mulher,
É assédio, tô errado,
Mas, se ignoro, coitado
Tô lascado, me chamam de viado
Porque nesse Brasil,
Anda tudo muito politizado...

Se faço brincadeira na escola,
Tô errado,
Se não faço, fazem comigo
Tô lascado,
Porque nesse Brasil,
Anda tudo bullynguizado...

Já não sei o que fazer,
Se posso me virar ou me mexer,
Se devo andar de frente ou de lado,
Êta paisinho de merda danado!

A velhina e o tolinho

 

Seguindo a onda de metrossexualismo e preocupado por estar chegando na casa dos 50, o homem se entrega à vaidade e faz uma plástica no rosto.A cirurgia lhe custou mais de R$ 5 mil, mas ele ficou satisfeitíssimo com o resultado.Depois de completamente recuperado da cirurgia, ele sai para conferir qual é a reação das pessoas diante do seu novo rosto.A primeira parada do homem é uma banca de jornais. Ele compra uma revista e, antes de ir embora, pergunta ao jornaleiro: - Escuta, senhor, quantos anos você acha que eu tenho?
- Hmm, acho que mais ou menos uns 35.
Muito feliz com a resposta, o sujeito agradece:
- Pois saiba que, na realidade, eu tenho 47!
Depois disso, ele vai a uma lanchonete almoçar. Passa meia hora na fila, faz o seu pedido e não consegue evitar a pergunta à balconista:
- Ô, mocinha, que idade você me dá?
Ela olha bem para o cara e responde:
- Ah, você aparenta uns 29 anos no máximo. Está muito bem!
- Obrigado. Para te dizer a verdade, eu tenho 47 anos!
Satisfeito com as respostas coletadas, o homem vai para o ponto pegar o ônibus para ir trabalhar.
Enquanto espera, sozinho, ele vê uma velhinha se aproximar.Mal a senhora chega ao ponto, ele repete a
questão que fez aos outros. Ao que a velhinha responde:
-Meu filho, eu estou muito idosa e minha visão já não é mais a mesma. Não tenho como dizer pela sua aparência.
-Minha senhora, faça um esforço. Talvez você consiga.
- Olha, meu jovem, eu conheço uma maneira infalível de dizer a idade de um homem: eu coloco minha mão dentro de suas calças e brinco com o seu pau por dez minutos. Então, saberei dizer sua idade exata.
Apesar da idéia não ser das melhores, o cara, muito curioso, deixa a velhinha escorregar sua mão enrugada para dentro de suas calças.
Dez minutos depois a velhinha diz:
-Ok, Está feito! Você tem 47 anos.
Espantado o homem disse:
- Brilhante! Como a senhora descobriu?
E a velhinha safadinha respondeu:
- Simples! Eu estava bem atrás de você na fila da lanchonete, seu tolinho…

Empregada escrôta


 

- Madame, estou precisando de um aumento. A senhora muito chateada pergunta:
- Soraia, porque você acha que merece um aumento? Você só está aqui há 7 meses.
- Madame, há três razões porque eu acho que mereço um aumento. Em primeiro lugar, eu passo as roupas melhor do que a senhora.
- Quem foi que disse isso?
- Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar, eu cozinho melhor do que a senhora.
- Que absurdo, quem disse isso?
- Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar eu sou melhor na cama que a senhora.
- Desgraçado! Foi meu marido quem disse isso também?
- Não madame, foi o vizinho do 602.
- E, QUANTO VOCÊ QUER DE AUMENTO?…

terça-feira, 21 de junho de 2011

Colocando o papo em dia

 

Por "Quenguinha"...
Eu e a Gi convivemos durante toda a faculdade, mas somente ficamos amigas de verdade depois que nos formamos. Desde então, fazemos questão de nos encontrar pelo menos uma vez por mês. Esses momentos nossos são uma delícia: colocamos o papo em dia, falamos besteira, nos divertimos muito e... Bebemos.Na semana passada nos encontramos na casa dela. Secamos, pasme, uma garrafa inteirinha de Martini (bebida de mulher) com cerejas em calda. Sem contar o baseado que eu levei. Daí dá para você imaginar o estado que ficamos. Até aí, tudo normal entre duas amigas que tomam um porre juntas. Mas a história que quero contar começa mesmo quando a Gi resolveu tomar banho para dormir. O papo estava animado. Eu a acompanhei até o banheiro e sentei na tampa da privada, enquanto ela se despia para entrar no chuveiro.A cena que se seguiu foi uma das mais sensuais que já havia presenciado. Ela falava alegremente, enquanto se despia, livre de qualquer pudor. Escorregou pelas pernas o vestido e abriu o soutien, deixando livres seus seios perfeitamente fartos. Deslizou as mãos pelos quadris largos até tirar por completo a calcinha pequena. Entrou no chuveiro e deixou a água correr por todo seu corpo.Nesse momento eu percebi que estava completamente excitada, hipnotizada por seus movimentos. Esse sentimento era novo para mim, que nunca havia me sentido atraída por uma mulher antes. Mas não tive forças para lutar contra isso.De repente ela me olhou e perguntou se eu não tomaria banho também, me convidando a dividir o box com ela. Eu gelei dos pés à cabeça, mas não recusei. Ela logo me entregou uma esponja cheia de espuma, me pedindo para que esfregasse suas costas, e se virou para que eu cumprisse a missão que me fora designada.Eu não sabia como agir, nunca havia estado numa situação parecida com uma mulher. Estava completamente tomada pelo tesão. Então, enquanto minhas mãos escorregavam em suas costas, deixei que meus seios lhe encostassem. Ela não se assustou, como eu esperava, e ainda empinou a bunda em minha direção, pressionando-a contra minha boceta. Minha mão, teimosa, não me obedecia e deslizou de seus ombros para seus peitos com bicos rijos. Como ato contínuo, dei-lhe uma mordiscada no pescoço e outra na orelha. Ela virou o rosto, oferecendo sua boca. E eu a beijei! Beijei longamente a boca mais macia e carnuda que já havia beijado.Então, acho, perdemos o controle da situação e nos deixamos entregar ao tesão absurdo que sentíamos. A música, que ainda tocava em outro cômodo da casa, parecia perfeitamente sexy. Dançamos abraçadas e nuas, num baile de luxúria.Nossas mãos nos percorriam, nossas bocas se entrelaçavam e nossos corpos se contorciam. Éramos como duas cadelas no cio.Ela, então, me empurrou contra a parede e ajoelhou-se diante de mim, abocanhando minha boceta com a delicadeza que somente uma mulher teria. Me chupou ardorosamente enquanto eu rebolava me esfregando na sua cara. Gozei deliciosamente. Depois, ela fechou o chuveiro, secou meu corpo com cuidado e me levou para seu quarto. Eu me deixei conduzir até a cama, onde deitei obedientemente. Ela me beijou inteira e seus dedos me exploraram a boceta. Depois, se deitou de ponta cabeça, me fazendo iniciar uma espécie de "siga o mestre". Comecei pela boca, beijando-a longamente. Então, eu que estava por cima, fui descendo pelo seu pescoço (senti ela arrepiar-se) com uma parada nos seus peitos, que enchiam minhas mãos. E que peitos gostosos. Mordisquei-lhe os mamilos rosados e duros - eles dançavam com minha língua.Desci pela barriga e beijei seus pêlos macios. O cheiro da sua boceta me inebriava. Seu gosto doce me fazia querer não sair nunca mais dali. Chupei, delicadamente, seu clitóris durinho e a penetrei com minha língua. Ela se contorcia e repetia todos os meus movimentos. Ela gozou antes de mim e seus espasmos me deixaram louca. Gozei novamente e logo em seguida, sem intervalo, gozei mais uma vez. Tombei para o lado. Exaustas de todo o prazer que acabáramos de sentir, dormimos profundamente, abraçadas como duas amantes. Depois disso, não nos falamos mais. Talvez ligue para ela hoje. O fato é que eu estou morrendo de vontade de repetir a dose e sentir novamente os orgasmos que nunca imaginei ter com uma mulher. Será que ela também quer?

A cobra

 

Ela nunca pensaria em ter uma, até que lhe ofereceram. A quantia não era pouca, mas uma sucuri bebê, realmente, era algo inusitado. O vendedor, era um homem estranho, mas disse que não havia problema algum.
- É assim que é bom, criando desde pequenininha ela vai gostar de você. - disse, com um sorriso amarelo.
Levou a cobra para casa, era linda. Nunca havia sequer ficado perto de uma. "Pelo menos não é venenosa", pensou.
Os dias foram passando e a cada vez mais se afeiçoava ao animal. Começou a se sentir excêntrica ao comprar ratinhos para sua cobra comer. Parecia uma roqueira famosa, com seus hábitos estranhos. Não ligava, até gostava.
Meses se passaram e o amor pela sucuri aumentava, e era recíproco, tinha certeza. Tanto que passaram a dividir a mesma cama.
Certo dia acordou e olhou para o lado. Achou estranho. Sua cobra estava dura, esticada, bem próxima ao seu corpo. "Por que será, ela sempre dormia enroladinha?", pensou confusa. A cada dia era a mesma coisa. Cogitou perguntar a algum amigo, mas a chance de ouvir uma brincadeirinha sem graça, por acordar com uma cobra dura ao seu lado, a desencorajou.
Depois de uma semana, o fato se repetindo, foi procurar um veterinário. Ele não faria piadinhas sobre a cobra. Contou a história toda, o amor pelo animal, alimentação e o fato que se repetia toda manhã. Ele ouvia paciente e, assim que ela terminou, deu-lhe uma enorme bronca. Não podia criar um animal silvestre em casa, comprar de contrabandistas que maltratam os bichos, os trazem da mata em caixas fechadas e para cada animal vendido vivo, dezenas de outros morreram pelo caminho.
Ela ouvia em silêncio. "Preferia as piadinhas", chegou a pensar, mas logo concluiu que ele tinha total razão. E assim, o profissional completou:
- E para finalizar, te mostrando o perigo de ter um animal desses em casa, você sabe por que ela acordava daquele jeito todos os dias?
- Não senhor.
- Estava te medindo. A sucuri come algum animal quando consegue engoli-lo por inteiro. Assim que o comprimento ultrapassasse o seu, ela se enrolaria em seu corpo enquanto você dormia e te apertaria até sufocar. Depois, tentaria te engolir. Inteirinha!
Foi depois disso que decidiu deveolver seu amado animal para a mata. O medo seria maior que a saudade...

"O Elixir da Juventude".Ou:Comi a velha depois de uma garrafa de Whisky"

 


Acordei hoje com a certeza de que o Brasil tinha decretado guerra contra a Argentina e, pior do que isso, eu tinha sido convocado para essa suposta briga para a qual não contribuí. O motivo, minhas amigas e meus amigos, é que, ao abrir os olhos, me deparei com um canhão deitada ao meu lado, na minha cama! Alguém pode estar pensando que estou exagerando. Estou não… É justamente o contrário! Desculpem as mulheres, mas aquele ser “feminino” estaria mais para uma arma radioativa, uma “bomba suja”, do que para canhão. Que mulher! Despertei com a sensação de que estava na antessala do inferno, sendo recebido pelo próprio capeta. Com ânsia de vômito, corri para o banheiro. O olhar de reprimenda com o qual fuzilei a mim mesmo, olhando para o meu reflexo no espelho, foi terrível. Foi como estar diante do “paredón” de Che e Fidel.Em poucos instantes, a memória foi clareando… Lembrei que havia conhecido aquele ser pela internet. E que tínhamos marcado um encontro em um bar com música ao vivo, a beira mar. Cheguei pouquinho depois do horário combinado. O bar era grande, estava cheio. Perguntei ao garçom se ele sabia onde estava uma mulher ocupando sozinha uma mesa, aguardando a chegada de alguém. Não sabia. Sentei e pedi whisky. Passei a focalizar as mesas próximas, à procura de alguma mulher interessante. Enquanto eu praticava esse exercício, meu encontro ligou. Nos localizamos, ela acenou de longe. Mesmo à distância, vi que era loura e mignon. O garçom foi buscá-la. A partir daí começou o meu calvário. Quanto mais essa moça caminhava na minha direção, mais velha ia ficando. Em determinado momento, imaginei que ela seria a irmã mais velha de Matusalém! O pior nem era isso. Era o resultado de tantas plásticas as quais tinha se submetido! Por exemplo: ela não ria apenas com os lábios. Um sorriso mexia com os olhos, as sobrancelhas, o nariz e até as orelhas! Acuado, me vi a beira do desespero. E sem ter nem como escapar, já que, além da garrafa de whisky, tinha mandado o garçom caprichar no tira-gosto que estava sendo preparado.Ela sentou-se diante de mim, para complicar ainda mais a situação. Pelo menos, era bem humorada. Resolvi enxugar aquele whisky goela abaixo mais rapidamente, para ver se conseguia anestesiar aquela situação. Foi quando a mágica começou a se dar. A cada copo que eu sorvia, ela perdia um par de anos, na aparência. Quando a garrafa estava quase vazia, eu já estava de pau duro e decidido a mandar ver naquela velha, que, a meus olhos, nem aparentava mais tão velha assim. Depois de pagar a conta, saímos a pé do restaurante. Beira da praia, madrugada, barulho do mar, penumbra… Que a sociedade protetora dos idosos nem a dos animais me censure, mas avancei logo em cima daquela velha. E a miserável aproveitou. Gemia igual a uma chaleira fervendo. E sorria de contentamento, abanando as orelhas. Estávamos de mãos dadas, mas imediatamente conduzi aquela mão quase centenária para o meu cacete que já estava tinindo e latejando. Levei a vovó para casa. Quando tiramos a roupa, mais uma surpresa: nua, ela era como Dercy Gonçalves depois que aquela atriz da boca suja colocou silicone nos peitos. A velha que eu estava prestes a abater também tinha organizado seus peitos. A barriga também tinha sido mexida e o tabaco era organizado. Caí de boca na zona do agrião. Enquanto eu chupava a velhota, ela tremia toda, gemia e se dissolvia por dentro, tamanha era a quantidade de líquido que expelia da buceta. Pelo visto, fazia algum tempo, umas três décadas, pelo menos, que a anciã não levava madeira. Dei o que ela queria.Vou dizer uma coisa: se essa minha parceira padecia de reumatismo, ficou curada nessa noite. Depois de muito vai-e-vem, com direito a gozo no final, resolvi tomar um banho. Após sair da ducha e me enxugar, voltei para a cama, imaginando que enfim poderia dormir. Qual o que! A velha caiu de boca no meu cacete e recomeçou tudo de novo. Provavelmente ela sabia que dificilmente encontraria outro ser nesse planeta com coragem suficiente para comê-la. Então tratou de aproveitar aquela que deveria ser a última foda de sua longeva vida. Agora que recordo de tudo dessa noite de ontem, o que fazer para encarar aquela miserável que me aguarda no quarto? Pior: como fazer para despachá-la daqui sem que os vizinhos vejam? É por isso que estou escrevendo para este blog. Faço um apelo aos leitores: pelo amor de Deus! O que faço agora? Me deem alguma ideia… antes que eu me mate...

Frase

 

“Celular de pobre tem tudo: Músicas, Vídeos, Fotos, Despertador, Bluetooth, Wi-Fi, GPS. Só não tem créditos.

Cacoete

 



A mulher chega no bar com o marido e senta de frente para um sujeito que balança a cabeça para o lado, como se estivesse fazendo sinal para ela.Ela disfarça, olha para um lado, olha para o outro, volta a olhar o sujeito, e ele continua.Até que a mulher se irrita e conta para o marido.Ele com ar de machão vai até o cara e pergunta:
- Você está fazendo sinal para minha esposa?
O cara responde:
- Eu não! É que eu tenho um cacoete e fico sempre balançando a cabeça!
O marido volta a perguntar:
- Você nunca apanhou por causa disto?
E o sujeito, com a maior cara de sacana, responde:
- Apanhar já apanhei. Mas em compensação,já comi muita mulher…

A TV forma, informa ou deforma?

 



Na prova de redação do vestibular da Universidade de Timbaúba dos Batistas, alguns dos vestibulandos foram capazes de escrever as pérolas abaixo sobre o tema "A TV forma, informa ou deforma".
Confira: 

A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de uma maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação.
A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação.
A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não...
A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida como também as vista.
A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças.
Sempre ou quase sempre a TV está mais perto denosco(?), fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro.
A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral.
A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção
A TV é o oxigênio que forma nossas idéias.
...por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens
A TV ezerce poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias.
E nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso.
A televisão leva fatos a trilhares de pessoas.
A TV acomoda aos tele inspectadores.
A informação fornecida pela TV é pacífica de falhas.
A televisão pode ser definida como uma faca de trezgumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar.

sábado, 18 de junho de 2011

Regras no confessionário

 

No confessionário da Igreja de São Severino Mártir, em Timbaúba dos Batistas, o padre Batista estava esgotado de tanto ouvir pecados, ou, como dizia, ouvir besteiras.
E decidiu moralizar o confessionário.
Afixou um papelão na porta da Igreja, definindo regras para as confissões.
"O Vigário só confessará:
- 2ª feira - As casadas que namoram;
- 3ª feira - As viúvas desonestas;
- 4ª feira - As donzelas levianas;
- 5ª feira - As adúlteras;
- 6ª feira - As falsas virgens;
- Sábado - As "mulheres da vida;
- Domingo - As velhas fofoqueiras".
O confessionário, evidentemente, ficou vazio, o padre Batista pôde levar uma vida folgada e ainda se gabava:
- Freguesia boa é a minha: mulher lá só se confessa na hora da morte!

Boletim de Ocorrência



Se havia algo que deixava o delegado Carlão consternado, era choro de mulher.
Ainda mais quando ela tinha 30 anos, era bonita e sensual:
- Mas o que foi que aconteceu, meu anjo? Conta pra mim.
Maristela, a vítima, fez beicinho:
- Ele me bateu.
Carlos Henrique trincou os dentes:
- Ele, quem?
- O Jorjão.
O delegado sentiu o peito arfar:
- E quem é esse Jorjão?
- É... Bem, como eu posso dizer? Ah, deixa pra lá, doutor. Acho melhor não registrar nada.
O delegado pousou a mão naquele ombro macio, carnudo:
- Posso lhe dizer uma coisa?"
Ela balançou a cabeça, afirmativamente, e ele falou:
- Se você não denunciar esse patife, ele vai te bater de novo.
- O senhor acha?
- Tenho certeza, meu doce. Aliás, vou expedir uma guia para o Instituto Médico-Legal fazer o exame de corpo de delito. Está horrível!
Apesar dos pesares, ela sorriu:
- O senhor ainda não viu nada.
- Ele fez pior ainda?
Maristela pôs a mão na coxa:
- Me deu um chute aqui...
- Ficou a marca?
- Uma mancha enorme.
- Entre aqui no meu gabinete, que eu quero ver.
- Então, feche a porta, doutor.
O delegado Carlos Henrique deu três voltas com a chave, fechou quatro ferrolhos e tapou o buraco da fechadura com uma fita adesiva:
- Assim está bom?
- Ótimo. Agora, ligue o ar e prepare uma bebida para nós dois.
- Vinho?
- Se tiver uísque, eu prefiro.
- Tenho sempre um litro guardado para essas emergências, meu anjo. Puro ou com gelo?
- Puro.
O delegado serviu duas doses.
Maristela pegou a sua e bebeu tudo em apenas três goles, estalou os beiços e anunciou:
- Vou tirar a roupa.
- Mostra tudo, meu doce. Quero ver todos os hematomas.
- Apaga aquela luz ali. Deixa só a do corredor...
Dr. Carlos Henrique estava arrepiado:
- Isto aqui tá parecendo estúdio da Playboy Tira tudo, meu anjo, tira.
- Tô tirando... Pronto.
O delegado, nervoso:
- Preciso acender. Quero ver de perto para poder descrever nos autos... Epa!!!
- O que foi, doutor?
- Você é homem, cara!
- É com isso que o Jorjão não se conforma!!!

Mulheres comentando o jantar



1-MULHER FINA: O jantar estava divino, parabéns.
2-MULHER COMUM: Estou satisfeita,estava ótimo.

3-MULHER VULGAR: Tô cheia,comi demais na pôrra desse jantar.

4-MULHER DEPRAVADA: Comi até o cú fazer bico.